quarta-feira, novembro 23, 2005

Distante

Quando o tempo voltar para trás
Acordo do sonho distante.
Os vultos negros reagem com a água do orvalho.
A face está coberta de pétalas azuis.

Corro à velocidade da luz: apanho o tempo pela cauda.
Passo 1 risco por cima,
Mas trago-te comigo.

2 comentários:

Anónimo disse...

"Aprendi que apesar do que quer que aconteça, e do quanto pareça mau, a vida continua e será melhor amanhã."
"Aprendi que se pode conhecer bastante bem uma pessoa a partir da forma como ele ou ela reage em três situações: num dia de chuva, com bagagem perdida e na forma como desembaraça as luzes de Natal."
"Aprendi que independentemente da forma como te relacionas com os teus parentes, vais sentir a falta deles quando saírem da tua vida."
"Aprendi que "fazer pela vida" não é o mesmo que "fazer uma vida".
"Aprendi que a vida às vezes dá-te uma segunda oportunidade."
"Aprendi que não deves viver a vida com uma luva de "apanhador" em cada mão, deves ter a possibilidade de poder atirar (devolver) alguma coisa.
"Aprendi que sempre que decido alguma coisa de coração aberto, normalmente tomo a decisão acertada."
"Aprendi que, mesmo quando tenho dores, não tenho que ser uma dor."
" Aprendi que todos os dias devemos tentar tocar alguém. As pessoas adoram um abraço quente ou uma simples pancadinha nas costas"
"Aprendi que ainda tenho muito para aprender."
"Aprendi que as pessoas esquecerão o que disseste, esquecerão o que fizeste, mas nunca esquecerão o que lhes fizeste sentir."

Bárbara Andrez disse...

Mesmo assim a existência é precária como o emaranhado de luzes de natal que sobrevive ao tempo cheio de cicatrizes.
Há pessoas que simplesmente não o conseguem encontrar.